do alto da tua muralha.
Basta-me um sinal teu
e eu entro-a,
descendo a alta escada
degrau a degrau,
até ao fundo do teu coração.
Onde estás tu minha amada?
Hoje subi, mais uma vez,
ao alto da torre que guarda
a porta do Sol da minha cidade.
Na esperança de te ver passar...
Mas hoje o Sol não apareceu.
Onde andas tu minha amada?
Habituei-me a ver-te surgir
vinda da outra margem do rio
descer no porto da barca
e airosa, subir a calçada
da porta do Sol da minha cidade.
Hoje não te vi, minha amada...
Estarei sempre aqui, vigilante,
no alto da torre que guarda
a porta do Sol do meu coração.
Na esperança de mais uma vez te ver
entrar as portas de Burj Munt...
Hoje tenho a vida suspensa
no alto das suas muralhas.
Basta-me um sinal teu... e acabo-a.
a porta do Sol da minha cidade.
Na esperança de te ver passar...
Mas hoje o Sol não apareceu.
Onde andas tu minha amada?
Habituei-me a ver-te surgir
vinda da outra margem do rio
descer no porto da barca
e airosa, subir a calçada
da porta do Sol da minha cidade.
Hoje não te vi, minha amada...
Estarei sempre aqui, vigilante,
no alto da torre que guarda
a porta do Sol do meu coração.
Na esperança de mais uma vez te ver
entrar as portas de Burj Munt...
Hoje tenho a vida suspensa
no alto das suas muralhas.
Basta-me um sinal teu... e acabo-a.
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